Building bridges in educational territories
Peace education, gender and LGBTQIA+ sexualities
DOI:
https://doi.org/10.58041/aprender.243Keywords:
Educational territories, Peace education, Gender, sexualityAbstract
This article explores the intersection between educational territories, peace education, gender and LGBTQIA+ sexualities, analyzing the potential and challenges of inclusive pedagogical practices. Based on a literature review, it contrasts the concept of educational territory with the panopticon model. It highlights the potential of the educational territory concept as a space for critical observation and dialog. It argues how it can contribute to the formation of critical and respectful individuals in the face of diversity, playing an important role in building more equitable environments. The central proposal is to understand how these links can promote coexistence based on the precepts of peace education, questioning violence of gender and sexuality and replacing them with practices of gender equity and respect for diversity. In this context, we intend to contribute the intersecting concepts to the construction of a cultural heritage that praises the principles of peace, values different ways of life, strengthens plurality and collaborates in the consolidation of a society based on the principles of democracy.
References
Azevedo, G. A. N., Tângari, V. R., & Flandes, A. (2020). O habitar das infâncias na cidade: territórios educativos como uma forma de resistência. Desidades, (28), 111-126. https://doi.org/10.54948/desidades.v0i28.40425
Azevedo, G. A. N, Tângari, V.R, & Goulart, A.B.F. (2016). Do espaço escolar ao território educativo: Um olhar ampliado sobre o lugar pedagógico da educação integral. In Rheingantz, P. A., Pedro, R. M. L. R, & Szapiro, A.M. (Orgs.), Qualidade do lugar e cultura contemporânea: Modos de ser e habitar as cidades (pp. 344-368). Sulina.
Borrillo, D. (2009). A homofobia. In T. Lionço & D. Diniz (Orgs.), Homofobia & Educação: um desafio ao silêncio (pp. 15-45). LetrasLivres; EdUnB.
Butler, J. (2008). Problemas de gênero: Feminismo e subversão da identidade. Civilização Brasileira.
Centro de Referências em Educação Integral. (2024). Conceito. https://educacaointegral.org.br/conceito/
Creswell, J. W. (2010). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto (Cap. 8). Artmed.
Dewey, J. (2011). Experiência e educação. Vozes.
Faria, A. B. G. (2012). A conversa da escola com a cidade: Do espaço escolar ao território educativo. [Dissertação de mestrado, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo]. Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Foucault, M. (1985). História da Sexualidade I: A vontade de saber. Graal.
Foucault, M. (1986). Microfísica do Poder. Graal.
Foucault, M. (2007). Vigiar e Punir. Vozes.
Freire, P. (1981). Ação cultural para a liberdade. Paz e Terra.
Freire, P., & Faundez, A. (1985). Por uma pedagogia da pergunta. Paz e Terra.
Galtung, J. (1997). Manual para o treinamento de Programas das NAÇÕES UNIDAS. Parte I: Manual para os Participantes, Parte II: A Cultura da Paz em ação (pp. 87-139). Nações Unidas.
Galtung, J. (2003). Paz por medios pacíficos: paz y conflicto, desarrollo y civilización. Bakeaz.
Gadotti, M. (2009). Educação integral no Brasil: Inovações em processo. Editora e Livraria Instituto Paulo Freire.
Goulart, B. (2015). Do espaço escolar ao território educativo: Entrevista com Bia Goulart. In H. Singer (Org.), Territórios educativos: Experiências em diálogo com o Bairro-Escola (v.1, pp. 93 100) Entrevista concedida às Ana Luiza Basilio e Jéssica Moreira. Moderna.
Gore, J. (1994). Foucault e educação: desafios fascinantes. In TT da Silva (Org.), O sujeito da educação: estudos foucaultianos (pp. 9-20). Vozes.
Haesbaert, R. (1997). Des-territorialização e identidade: A rede “gaúcha” no nordeste. EDUF.
Haesbaert, R. (2016). As armadilhas do território. In J. B. Da Silva, C. N. M. Da Silva, & E. W. C. Dantas (Eds.), Território: Modo de pensar e usar (pp. 19-42). Edições UFC.
Haesbaert, R. (2001). Da desterritorialização e multiterritorialidade. In Anais do V Congresso da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (Vol. 3). ANPUR.
Halberstam, J. (2023). Temporalidade queer e geografia pós-moderna (M. P. B. Gagliardi & A. P. Amorim, Trads.). Periódicus, 1(37), 1-18. https://doi.org/10.9771/peri.v1i18.52559
Jares, X. R. (2002). Educação para a paz: Sua teoria e prática (2ª ed.). Artmed.
Louro, G. L. (1997). Gênero, sexualidade e educação: uma perspetiva pós-estruturalista. Vozes.
Louro, G. L. (2000). Currículo, gênero e sexualidade. Porto Editora.
Louro, G. L. (2004). Um corpo estranho: ensaios sobre sexualidade e teoria queer. Autêntica.
Monclús, A. (2008). La educación para la paz en una sociedad globalizada. In A. Monclús & CS Vera (Eds.), Educación para la paz: Actualidad y propuestas1 (pp. 7-44). CEAC.
Ospina Mesa, C. A., Montoya Arango, V., & Sepúlveda López, L. (2021). La escuela es territorio. Cartografía social de experiencias pedagógicas en instituciones educativas de Medellín y Bello, Colombia. Territorios, (44-Esp.), 15-34. https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/territorios/a.9024
Quaresma da Silva, D. R., & Rocha, C. M. F. (2019). Gênero e diversidade sexual na escola: Apresentação do dossiê. Revista de Educação, Ciência e Cultura, 24(3), 11-17. https://doi.org/10.18316/recc.v24i3.6276
Saffioti, H. (2004). Gênero, patriarcado e violência. Fundação Perseu Abramo.
Santana, L. A. A., Meireles, E., & Nacif, P. G. S. (2024). Educação integral em tempo integral: Caminhos e desafios (Nota Técnica n. 7). Dados para um Debate Democrático na Educação (D³e). https://d3e.com.br/relatorios/escola-de-tempo-integral/
Sawicki, J. (1988a). Feminism and the power of Foucauldian discourse. In J. Arac (Ed.), After Foucault: Humanistic knowledge, postmodern challenges (pp. 161-178). Rutgers University Press.
Sawicki, J. (1988c). Identity politics and sexual freedom: Foucault and feminism. In I. Diamond & L. Quinby (Eds.), Feminism and Foucault: Reflections on resistance (pp. 177-192). Northeastern University Press.
Schlee, M., Nunes, J., Rego, A., Rheingantz, P. A., Dias, M. A., & Tângari, V. R. (2009). Sistema de espaços livres nas cidades brasileiras: Um debate conceitual. Paisagem e Ambiente: Ensaios, (26), 225-247. Disponível em http://www.revistas.usp.br
Singer, H. (2020). Por um mundo em que todos os territórios sejam educativos e todas as pessoas sejam transformadoras. In Arruda, F. (Org.), Prêmio Territórios: ideias sobre educação integral e a relação escola-território (1. Edª) (pp. 83-89). Instituto Tomie Otahke.
Scott, J. (1995). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade, 20(2), 71 99.
Souza, C. P. (2018). Resistência Trans. Práticas Sociais na construção da cidadania de Travestis e Transexuais na cidade do Recife. (Dissertação de Mestrado inédita]. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Souza, C. P. (2023). Educar para paz e não violência: um estudo comparativo entre Brasil e Portugal. In Dossiê Contribuições Acadêmicas no Eixo Portugal - Brasil Diálogos e Interseções (pp. 135-145). MIL / DG Edições; Coletivo de Pesquisadores Brasileiros em Portugal.
Walkerdine, V. (1985). On the regulation of speaking and silence: Subjectivity, class and gender in contemporary schooling. In C. Steedman, C. Unwin, & V. Walkerdine (Eds.), Language, gender and childhood (pp. 203-241). Routledge & Kegan Paul.
Walkerdine, V. (1986). Progressive pedagogy and political struggle. Screen, 27(5), 54-60.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Cristiane Prudenciano de Souza

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

