Aprender
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<p>Revista da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Instituto Politécnico de Portalegre</p>Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Instituto Politécnico de Portalegrept-PTAprender0871-1267Nota de abertura
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<p>Nota de Abertura</p>
Artigosnota de aberturaAmélia MarchãoMaria José Martins
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2023-06-302023-06-305510.58041/aprender.198Nota de abertura
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<p>Nota de Abertura</p>
Artigosnota de aberturaAmélia Marchão´Maria José Martins
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2023-06-302023-06-306610.58041/aprender.197Editorial
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<p>Editorial</p>
ArtigosEditorialAlexandra MarquesMónica Brazinha
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<p>Editorial</p>
ArtigosTecnologiaMediaTurismoEducaçãoEva MilheiroGraça CebolaLuís Bonixe
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2023-06-302023-06-303510.58041/aprender.195Movimento Ser Família em Comunidade:
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<p>É na infância que se estabelecem as bases para o desenvolvimento e para a aprendizagem. A qualidade dos ambientes de pertença e de participação das crianças – o ambiente familiar; a casa (condições de habitação, acesso a saneamento básico e conforto); a escola; o bairro (os jardins e espaços públicos); o sentimento de segurança; o acesso a transportes, lazer, desporto, cultura e o acesso a serviços, nomeadamente de cuidado e de educação de infância – condicionam de forma determinante o seu desenvolvimento e as suas trajetórias de vida.</p> <p>Este artigo relata a experiência de cocriação de um movimento de apoio ao desenvolvimento na infância que nasce do desejo partilhado de uma comunidade e que assegura que os ecossistemas de vivência das crianças e das suas famílias têm a qualidade necessária para responder aos seus interesses, necessidades e potencialidades. Investir na infância implica apoiar todas as famílias, com maior impacto naquelas que se encontram em situação de exclusão e/ou de vulnerabilidade, bem como contribuir para o desenvolvimento social e comunitário. Num sentido mais amplo, contribui para a construção do mundo em que queremos viver.</p>
ArtigosFamíliaComunidadeDesenvolvimento da infânciaDesenvolvimento social e comunitárioMónica Mascarenhas
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2023-06-302023-06-30607710.58041/aprender.190Trajetórias de desenvolvimento pessoal e profissional de um grupo de Amas:
http://aprender.esep.pt/index.php/aprender/article/view/191
<p>O presente estudo enquadra-se no programa da Fundação Aga Khan Portugal «Construindo pedagogias participativas em creche familiar - Programa de formação e capacitação de Amas e de outros cuidadores de crianças pequenas». Pretende constituir-se como um contributo para compreender a situação atual das Amas no que diz respeito às características, potencialidades e complexidades da sua ação, bem como à importância dos processos de formação no seu desempenho profissional. Apresenta-se informação obtida a partir de entrevistas semiestruturadas individuais e coletiva <em>Focus Group</em>) a Supervisoras e Amas de duas Creches Familiares do distrito de Setúbal. A análise interpretativa da informação recolhida permitiu compreender alguns traços identitários destas profissionais, nomeadamente a especificidade e complexidade da sua profissão, a imagem social desvalorizada, as precárias condições de trabalho e a importância da participação em espaços formativos formais e informais para o seu desenvolvimento profissional. Destaca-se a valorização da socialização de experiências e conhecimento coincidente com a trajetória profissional e individual, com vista à promoção e efetivação do acolhimento de crianças e respetivas famílias em contextos de qualidade.</p>
Artigoseducação e cuidados de infância 0-3 anos, amas, supervisoras creche familiarIsabel CorreiaIrene Figueiredo
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2023-06-302023-06-30455910.58041/aprender.191O Adulto aprendente numa antropogogia prudente
http://aprender.esep.pt/index.php/aprender/article/view/188
<p>Este texto pretende ser um contributo para definir o trabalho de interação educativa no interior das equipas da AKF Portugal. Nele, procuram-se fixar alguns conceitos acerca da <strong>imagem do adulto aprendente</strong>. Como é que ela se forma, quando se olha para a <strong>relacionação</strong> que se estabelece coletivamente com o conhecimento a partir do saber experiencial de todas as pessoas? Como é que ela é influenciada quando são incluídos nesse processo de aprendizagem os próprios técnicos da AKF que interagem nos espaços-tempo onde se colocam?</p>
Artigosadulto aprendenteeducação de adultosPascal Paulus
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2023-06-302023-06-3061810.58041/aprender.188Perfil de competências para Amas - (re)conhecer, valorizar, capacitar
http://aprender.esep.pt/index.php/aprender/article/view/180
<p>Neste artigo, apresenta-se o Perfil de Competências para Amas ValChild, clarificando a base da sua construção e a pertinência da sua definição para a profissionalidade de Amas na Europa. Hoje há uma evidência robusta sobre os primeiros anos de vida para o bem-estar, desenvolvimento e aprendizagem das crianças. Sabemos que as interações e experiências positivas são fundamentais na construção de uma forte arquitetura cerebral e que a capacitação e formação dos profissionais contribui decisivamente para um ambiente seguro, acolhedor e caloroso. A resposta de qualidade que as Amas podem dar a crianças e famílias tem, neste contexto, uma especial relevância. O perfil foi elaborado tendo em conta referenciais Europeus, destacando-se os portugueses. No âmbito do projeto, salienta-se o seu reconhecimento por especialistas. Evidenciam-se, a partir das suas cinco grandes áreas, as competências para que apontam e os eixos sistémicos que as caracterizam. Finaliza-se perspetivando a proposta de perfil à luz da Educação de Infância em Portugal, destacando-se a relevância da continuidade do seu aperfeiçoamento, como ferramenta de apoio à qualidade na profissionalidade das amas, nomeadamente através da formação e creditação de competências.</p> <p>In this article, the ValChild Profile of Competences for Childminders is presented, clarifying the basis of its construction and the relevance of its definition for the professionalism of childminders in Europe. Today there is robust evidence about the early years of life for children's well-being, development, and learning. We know that positive interactions and experiences are fundamental in building a strong brain architecture and that the empowerment and training of professionals contributes decisively to a safe, nurturing, and warm environment. The quality response that childminders can give to children and families has, in this context, a special relevance. The profile was drawn up considering European benchmarks, emphasizing the Portuguese. Within the scope of the project, its recognition by specialists is underlined. From its five main areas, the competences to which they point and the systemic axes that characterize them are highlighted. The final part of the report places the Profile proposal into perspective in the light of Early Childhood Education in Portugal, stressing the relevance of the continuity of its improvement, as a tool to support the quality of the professionalism of childminders, namely through training and accreditation of competences.</p>
Artigosperfil para Amaseducação de infânciaqualidade e profissionalidadeAna Teresa BritoLourdes Mata
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2023-06-302023-06-30304410.58041/aprender.180A transdisciplinaridade e a cocriação aplicada ao processo de aprendizagem social: um estudo de caso no âmbito da metodologia Demola
http://aprender.esep.pt/index.php/aprender/article/view/182
<p>O presente artigo tem como objetivo apresentar, discutir e analisar a importância nos processos de aprendizagem da construção coletiva para uma edificação de uma instituição de ensino superior aberta para a comunidade e preocupada em dar contributos para o desenvolvimento de uma sociedade colaborativa e sustentável. Para tal propósito, a cocriação, através de olhares transdisciplinares, aplicada a um desafio no âmbito do turismo, mostra-se uma ferramenta fulcral nos processos de aprendizagem voltada para as necessidades da comunidade. Nessas abordagens de cocriação e de colaboração, valorizam-se os diferentes atores e saberes na edificação e difusão de novos conhecimentos. Conclui-se que esse modelo pode incrementar novos contextos de aprendizagem e impulsionar uma cultura de aprendizagem voltada para uma responsabilidade comunitária. Estimular a cocriação pode encontrar no ensino superior um forte aliado para a construção de uma sociedade mais colaborativa, e com isso mais sustentável. O estudo integra o projeto designado “Link me Up: 1000 Ideias - Sistema de Apoio à Cocriação de Inovação, Criatividade e Empreendedorismo", desenvolvido pelo Instituto Politécnico de Portalegre entre outras instituições de ensino, com apoio financeiro da União Europeia.</p>
Artigoscocriaçãotransdisciplinaridadeformaçãoensino superiormatriz de enquadramento lógicoTatiane ValdugaAna Balão
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2023-06-302023-06-30586910.58041/aprender.182Tecnologias de Informação e Comunicação no Alojamento Local
http://aprender.esep.pt/index.php/aprender/article/view/179
<p class="Aprender-ResumoCxSpFirst">A classificação de Alojamento Local (AL) foi criada em Portugal em março de 2008 tendo o surgimento de plataformas <em>online</em> de reservas, tais como o <em>airbnb</em>, sido apontado como um dos principais fatores que levaram ao crescimento exponencial deste tipo de oferta. O principal objetivo deste trabalho é aferir em que medida os proprietários de AL da região do Alentejo recorrem à utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) bem como as necessidades formativas que identificam nesta área. Para atingir este objetivo foi desenvolvido um questionário <em>online </em>destinado a todos os proprietários de estabelecimentos de AL do Alentejo tendo-se procedido a uma análise quantitativa dos resultados obtidos. A investigação permite concluir que a utilização das TIC é fulcral nestes negócios de alojamento e que a formação específica neste sector é encarada pela maioria dos agentes como particularmente relevante.</p>
ArtigosAlojamento LocalTIC em TurismoTurismo no AlentejoGestão de AlojamentoPedro Bello Moraes
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2023-06-302023-06-30708010.58041/aprender.179Resenha
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<p>O uso do aplicativo QR code como recurso pedagógico no processo de ensino e aprendizagem</p> <p>Ribas, A. C., Oliveira, B. S., Gubaua, C. A., Reis, G. D. R., & Contreras, H. S. H. (2017). O uso do aplicativo QR code como recurso pedagógico no processo de Ensino e aprendizagem. Ensaios Pedagógicos, 7(2), 12-21.</p> <p>A partir do momento em que nasce uma nova ferramenta ou aplicação tecnológica, rapidamente se iniciam estudos que discutem a sua utilização, ou tentativa de utilização, em contextos pedagógicos, tal a importância que o processo de ensino-aprendizagem desempenha nas nossas vidas. O artigo em análise, e cuja leitura se recomenda, foi publicado na revista Ensaios Pedagógicos em dezembro de 2017, contando com a experiência de vários autores ligados ao ensino: Ana Carolina Ribas, Bianca Soares Oliveira, Camila Aparecida Gubaua, Gisele da Rocha Reis e Humberto Silvano Herrera Contreras.</p>
ArtigosensinoeducaçãoQR codeaprendizagemPedro Fernandes
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2023-06-302023-06-30858710.58041/aprender.177Integração de tecnologias digitais no ensino e na aprendizagem da Matemática: o papel da formação de professores
http://aprender.esep.pt/index.php/aprender/article/view/184
<p>A integração de tecnologias digitais no ensino e na aprendizagem da Matemática é um desafio constante, mas necessário, que a formação de professores deve apoiar. Este artigo relata uma experiência de formação com professores dos 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico, que se acredita ter sido facilitadora da integração de recursos digitais na aula de matemática para explorar conceitos matemáticos. Com o intuito de apoiar a integração de recursos digitais na aula de matemática, de desenvolver conhecimentos pedagógicos, tecnológicos e de conteúdo matemático dos professores, um curso de formação de 20 horas foi planeado e concretizado entre 2020 e 2022, contando com diversas edições em que participaram cerca de 130 professores. Na reflexão sobre o processo formativo os professores reconhecem a importância das dinâmicas, tarefas e recursos usados na formação e valorizam o modo como foram envolvidos e desafiados a explorar, a refletir, a discutir e a planificar tarefas com recursos digitais para a aula de matemática. Este envolvimento quebrou barreiras, anulou constrangimentos face ao uso de tecnologias e motivou os professores a experimentarem recursos digitais com os seus alunos.</p>
Artigostecnologias digitaisensino e aprendizagem da matemáticaformação de professoresRenata Carvalho
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2023-06-302023-06-30294010.58041/aprender.184Desenvolver o Pensamento Computacional na aula de matemática do 1.º ciclo: práticas dos alunos
http://aprender.esep.pt/index.php/aprender/article/view/185
<p>O Pensamento Computacional envolve processos de pensamento importantes para a formulação e resolução de problemas e é na Matemática que encontra os seus principais pilares. Neste artigo pretendemos, a partir de uma tarefa (unplugged) que envolve composição e decomposição de figuras planas, realizada por alunos do 1.º ciclo do ensino básico, analisar as práticas de Pensamento Computacional que emergem da atividade matemática destes alunos. Participaram neste estudo uma turma de 2.º ano e outra de 3.º ano, num total de 48 alunos. Os dados foram recolhidos a partir da observação participante complementada com notas de campo da primeira autora deste artigo e fotografias de produções dos alunos. Foram constituídas como categorias de análise as quatro práticas de Pensamento Computacional possíveis de identificar na tarefa matemática realizada pelos alunos. Os resultados mostram que a tarefa proporcionou aos alunos uma atividade matemática onde foi possível identificar práticas da abstração (logo ao iniciar a construção da figura); de decomposição (ao promover, numa fase inicial, a construção a partir de peças facilmente identificadas); de reconhecimento de padrões (nas estratégias de substituição de peças e relação entre peças); e de depuração (identificação de construções congruentes e sua substituição).</p>
Artigospensamento computacional, aprendizagem da matemática, primeiro cicloCélia MestreRenata Carvalho
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2023-06-302023-06-30415710.58041/aprender.185Robótica Educativa: reflexões sobre uma ação de formação contínua de educadores/professores em contexto
http://aprender.esep.pt/index.php/aprender/article/view/183
<p>O artigo foca uma experiência de formação contínua de professores, na área do pensamento computacional e robótica, que decorreu no ano letivo de 2021/2022, num colégio particular da zona da grande Lisboa. A formação aconteceu a pedido do colégio e foi ministrada, nas suas instalações, pelos autores do artigo. Os professores envolvidos construíram planificações, criaram materiais e aplicaram-nos em ambiente letivo, refletindo depois sobre essa experiência. Essas planificações e os materiais produzidos, assim como as reflexões realizadas, foram incluídas numa publicação digital. Utilizamos uma metodologia de estudo de caso para tentarmos perceber se esta formação originou algumas alterações nas práticas dos docentes envolvidos, recorrendo para isso à realização de um <em>focus group, </em>cerca de um ano após o término da formação como meio privilegiado de recolha de dados. Os resultados apontam para uma continuidade da utilização da robótica em contexto escolar pelos intervenientes na formação.</p>
ArtigosFormação contínua de professorespensamento computacionalrobóticaJoão Vítor TorresMaria do Rosário RodriguesJoão Carlos GrácioMiguel Ângelo Figueiredo
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2023-06-302023-06-30152810.58041/aprender.183História de impacto - Fundação Aga Khan Portugal
http://aprender.esep.pt/index.php/aprender/article/view/186
<p>Quando a Fundação Aga Khan iniciou a sua atividade em Portugal, realizou um diagnóstico de necessidades para compreender onde poderia acrescentar mais valor. O tema da infância emergiu como fundamental também neste país, como já o era noutras geografias onde a Rede Aga Khan para o Desenvolvimento opera. Foi, sobretudo, identificada a dimensão pedagógica da educação de infância, que carecia de investigação e de aprendizagem a partir da experiência dos profissionais.</p> <p>A Educação e Desenvolvimento de Infância tornou-se, assim, desde cedo, uma área prioritária da atividade da Fundação Aga Khan em Portugal, primeiro através do apoio a outras organizações, e a partir de finais dos anos 90 com atividades próprias, assumindo-se, assim, hoje a Fundação, como quase exclusivamente operativa em todo o espectro de ação.</p> <p>O Programa de Educação e Desenvolvimento de Infância valoriza os primeiros anos de vida e coloca o foco na qualidade do ecossistema criança-família de forma a fortalecer sistemas e instituições que invistam no desenvolvimento das crianças, das famílias e dos profissionais.</p> <p>Desde 2016 que a Fundação Aga Khan tem vindo a desenvolver ações centradas na promoção do desenvolvimento profissional de amas e outros cuidadores em contexto de educação e cuidados da infância em creche e creche familiar.</p> <p>Falar de impacto social da Fundação Aga Khan na área da Educação e Desenvolvimento de Infância implica, necessariamente, começar pelo Centro Infantil Olivais Sul cuja gestão assumiu, desde o primeiro momento de intervenção nesta área. O impacto do Centro deriva de uma visão holística e integrada alicerçada numa pedagogia de infância explícita e da sua aplicação em contexto comunitário, o que resulta na melhor qualidade de vida das crianças.</p> <p>Especificamente na área do Programa das Amas, o impacto gera-se hoje, sobretudo disseminando. Via guias que se redigem e difundem, formação que se desenha e organiza, e sensibilização que se faz num diálogo contínuo com outras instituições, com a tutela e procurando inovar com propostas concretas que permitam qualificar outros profissionais.</p>
ArtigosFundaçãoAga Khaneducação de infânciaimpacto socialRaquel Campos Franco
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2023-06-302023-06-30192910.58041/aprender.186O hábito do pensamento crítico tem de ser cultivado e penso que temos de acautelar essa competência
http://aprender.esep.pt/index.php/aprender/article/view/181
<p>Sandra Marinho é doutorada em Ciências da Comunicação, na área de Estudos de Jornalismo, pela Universidade do Minho. É professora na mesma instituição, onde tem lecionado nas áreas de Metodologias de Investigação e do Jornalismo. É investigadora do CECS (Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade), onde desenvolve investigação sobre a qualidade do jornalismo/informação/comunicação e sobre a qualidade no ensino do jornalismo. Tem participado em diversos projetos de investigação (nacionais e internacionais). Foi diretora da Licenciatura e do Mestrado em Ciências da Comunicação da UMinho e foi coordenadora do projeto REC | Repórteres em Construção, do qual é também uma das fundadoras. Foi diretora-adjunta do CECS e integra a Comissão Executiva do Centro IDEA-UMinho, a estrutura que promove a estratégia de inovação pedagógica e desenvolvimento de competências do ecossistema de ensino da Universidade do Minho.</p>
ArtigosformaçãojornalismotecnologiaPortugalLuis Bonixe
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2023-06-302023-06-3071410.58041/aprender.181Resenha
http://aprender.esep.pt/index.php/aprender/article/view/176
<p>Introdução a realidade virtual e aumentada – capítulo 19: Educação</p> <p>Tori, R., & da Silva Hounsell, M. (2020). Introdução a realidade virtual e aumentada. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação.</p> <p>ISBN: 978-85-7669-446-5</p> <p>As ferramentas de ensino têm evoluído muito significativamente ao longo dos anos, essencialmente impulsionadas pelo crescimento das tecnologias de informação e comunicação. Os docentes e responsáveis escolares procuram permanentemente novas soluções pedagógicas que sigam no sentido de proporcionar aos alunos um ensino mais apelativo, mais motivador e, acima de tudo, de maior qualidade. Neste contexto, trazemos para análise um capítulo de livro dedicado à aplicação das tecnologias da realidade virtual e da realidade aumentada na educação, um tema que, nos dias de hoje, se reveste de uma considerável pertinência e atualidade.</p>
Artigosensinoeducaçãorealidade virtualrealidade aumentadaPedro Fernandes
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2023-06-302023-06-30818410.58041/aprender.176Editorial
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<p>Editorial</p>
ArtigosEditorialLuísa CarvalhoMaria Luísa PanaçasMaria Lopes de Azevedo
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2022-12-202022-12-203510.58041/aprender.171Mediar para (trans)formar
http://aprender.esep.pt/index.php/aprender/article/view/170
<p>O presente artigo apresenta os desafios da mediação socioeducativa em contexto escolar, concretamente numa escola da região de Trás-os-Montes, onde através da mediação se trabalhou com jovens pouco motivados para a aprendizagem e com comportamentos menos positivos em contextos sociais e educativos. Assumida, desde a criação do Gabinete de Mediação, como uma prática/ferramenta holística passível de promover os direitos e deveres de cidadania, assim como promover a participação direta e ativa dos jovens, objetivámos envolver os alunos mediadores, começando pela sua formação, capacitação e empoderamento, com vista ao desenvolvimento de competências de mediação, de modo que exercessem um papel ativo, de liderança na mediação entre pares. Esta foi uma forma de promovermos a participação e a responsabilização dos alunos na promoção de uma cultura mais solidária, motivando-os a intervir como mediadores de pares, a fim de prevenirmos e diminuirmos situações de conflito e a contribuirmos para a (trans)formação e o desenvolvimento pessoal e organizacional. Como resultado parcial partilhamos segmentos de texto de um aluno, que demonstram como a mediação o influenciou no seu processo de (trans)formação.</p> <p> </p>
Artigosescola, mediação socioeducativa, transformação.Cristiana Madureira
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2022-12-202022-12-209510710.58041/aprender.170O contributo da intervenção socioeducativa no desenvolvimento de competências pessoais/profissionais
http://aprender.esep.pt/index.php/aprender/article/view/169
<p>Perante uma realidade sociocomunitária cada vez mais complexa, a reconfiguração da intervenção socioeducativa apresenta-se como de imperativa necessidade. Ao educador social é solicitada a construção de respostas consistentes e eficazes às atuais necessidades da comunidade. A educabilidade e a capacitação de competências de caráter dinâmico, flexível e sistemático, tem nesta profissão um enfoque técnico e interventivo de uma responsabilidade promotora de renovação e de transformação pessoal e coletiva, assumindo este profissional um papel que há muito ultrapassou os designados contextos sociais desfavorecidos e de risco. A formação pedagógica surge aliada a uma atenta perceção social e coloca esta multiplicidade de desafios e dificuldades. Delineou-se, assim, a questão-problema: Qual o contributo da intervenção socioeducativa para o desenvolvimento de competências pessoais/profissionais? Como instrumento de recolha de dados, optou-se pelo inquérito por questionário aplicado online a alunos de Educação Social de uma IES (amostra probabilística). Destacam-se nas conclusões deste estudo, as relações interpessoais, a autonomia, a responsabilidade, o desenvolvimento do saber ser e saber estar e a capacidade de escuta, como competências que consideram ter desenvolvido e, ainda, que o estágio é uma componente a valorizar no seu percurso académico e na sua formação como futuros educadores sociais.</p>
Artigoseducação social, intervenção socioeducativa, competências, educadores sociais.Maria RibeiroMarilia Castro
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2022-12-202022-12-20253410.58041/aprender.169A participação como política de sustentabilidade para uma melhor qualidade de vida e desenvolvimento local. Estudo de Caso no Concelho de Portalegre.
http://aprender.esep.pt/index.php/aprender/article/view/168
<p>A Sustentabilidade ocupa, cada vez mais, um lugar de destaque no nosso quotidiano, ainda assim, os especialistas alertam para o mundo, que as formas de vida só poderão ser asseguradas, se as atividades do ser humano partirem sempre pela preocupação do bem comum e das gerações futuras. Neste sentido esta investigação, realizada no âmbito de um Doutoramento em Sustentabilidade Social e Desenvolvimento teve como foco sensibilizar as próximas gerações para melhores formas de trabalhar as políticas públicas participativas, tendo em conta o desenvolvimento local e o aumento da qualidade de vida da população do concelho de Portalegre.</p> <p>A metodologia utilizada foi o estudo de caso, privilegiando-se como instrumentos de recolha de dados, os inquéritos por entrevista e por questionário, dirigidos aos representantes das associações locais, aos dirigentes das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) e aos representantes das juntas de freguesia do concelho de Portalegre.</p> <p>Os resultados parciais apontam que as políticas sociais e culturais sustentáveis são desconhecidas para a maioria dos inquiridos e que a sua participação na sua elaboração é ínfima. Também é verdade que a maioria dos representantes locais não beneficia da maioria das políticas, contudo e apesar das perspetivas e expetativas futuras serem classificadas como boas, não se prevê qualquer ligação às políticas em causa. Sendo assim, o resultado deste estudo prevê uma proposta de novas linhas condutoras e de valor acrescentado na criação de novas estratégias para uma melhor organização e gestão das políticas sustentáveis.</p>
ArtigosSustentabilidade, desenvolvimento local, participação, qualidade de vida e políticas públicasTânia Balola
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2022-12-202022-12-20567010.58041/aprender.168Entrevista
http://aprender.esep.pt/index.php/aprender/article/view/166
<p>N/A</p>
Artigoseducação SocialContextosMaria Lopes de Azevedo
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2022-12-202022-12-2061010.58041/aprender.166Escola Comunitária de São Miguel de Machede: uma didática local, intergeracional e solidária
http://aprender.esep.pt/index.php/aprender/article/view/165
<p>O presente artigo apresenta o projeto educativo da Escola Comunitária de São Miguel de Machede (EC/SMM), fundada em 1998, no seio da SUÃO-Associação de Desenvolvimento Comunitário. Assumida, desde a sua origem, como um instrumento endógeno de promoção dos direitos e deveres de cidadania e como um contexto local promotor da participação direta, ativa e responsável dos cidadãos na gestão das circunstâncias quotidianas das suas vidas e nos território e comunidade em que se encontram, a EC/SMM desenvolveu, ao longo do período da sua existência, um conjunto de projetos e atividades de base educativa que teve, como finalidade<span style="text-decoration: line-through;">,</span> a promoção de um processo de desenvolvimento humano, social e económico que concorresse para a qualidade de vida e a criação de oportunidades para todos. Conceptualmente edificada nos alicerces científicos de autores como Berbaum (1992), Vygotsky (2001), Freire (1996, 2001) e Nico (2020) e axiologicamente assente nos princípios e valores inscritos na Constituição da República Portuguesa, a EC/SMM concretizou um percurso de dinâmica e inovação social, construindo soluções para os problemas com que se foi deparando e respondendo, de forma criativa e eficaz, aos desafios que os últimos 25 anos lhe colocaram.</p>
Artigoseducação comunitária, escola comunitária, desenvolvimento localJosé Bravo NicoLurdes Pratas Nico
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2022-12-202022-12-20728210.58041/aprender.165A Educação Social em contexto escolar: um relato de experiência
http://aprender.esep.pt/index.php/aprender/article/view/161
<p>A Educação Social tem vindo a afirmar-se ao longo das últimas décadas, destacando-se o seu surgimento a partir da revolução industrial e das consequências sociais que dela advieram. Também a transformação no paradigma da educação contribuiu para o desenvolvimento desta área científica e profissional. O educador social apresenta-se como um profissional dotado de competências para intervir nos vários contextos socioeducativos, valorizando sempre as vertentes social e pedagógica da sua intervenção. Perante o papel crucial e estrutural que a instituição escolar tem nas sociedades, e perante os desafios que se lhe colocam com a mudança de paradigma da educação, um dos contextos privilegiados de atuação da Educação Social é, sem dúvida, a escola. Desta forma, numa primeira parte o presente artigo apresenta algumas considerações teóricas sobre a Educação Social, o papel do educador social e a Educação Social em contexto escolar; numa segunda parte, é apresentado um relato de experiência da autora enquanto educadora social que desenvolve a sua intervenção em contexto escolar. A Educação Social é um direito de todos, devendo ser, cada vez mais, uma aposta das políticas socioeducativas, pelo carácter preventivo e interventivo/desenvolvimental que a sua atuação apresenta, nomeadamente ao nível do contexto escolar.</p>
Artigoseducação socialcontexto escolarintervenção práticaAna Salomé de Jesus
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2022-12-202022-12-20839410.58041/aprender.161Promoção da igualdade de género e prevenção de situações de bullying em contexto associativo
http://aprender.esep.pt/index.php/aprender/article/view/160
<p>O sexismo, a discriminação, a desigualdade e a violência baseada no género bem como as situações de <em>bullying</em> baseadas em estereótipos de género constituem problemáticas que estão presentes na sociedade atual. De modo a prevenir estas problemáticas surgiu o programa “Promoção da igualdade de género e prevenção do <em>bullying</em> em crianças em contexto associativo”, que foi conduzido com sete crianças dos cinco aos nove anos. O programa (com sete sessões) seguiu um plano experimental, isto é, contou com dois grupos que foram submetidos a um pré-teste e a um pós-teste. Participou ainda um terceiro grupo de uma faixa etária superior. Os resultados revelam que os três grupos evidenciaram estereótipos de género no pré-teste: o GE mais do que o GC e os mais novos mais do que os mais velhos. No pós-teste constatou-se a mesma situação entre os mais novos. Os objetivos do programa foram parcialmente atingidos pois nem todas as crianças do GE alteraram os seus estereótipos de género. Contudo é fulcral continuar a abordar estas problemáticas neste contexto em particular.</p>
Artigosigualdade de génerobullyingestereótipos de géneroAna Rita Russo
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2022-12-202022-12-20355510.58041/aprender.160Educadores Sociais
http://aprender.esep.pt/index.php/aprender/article/view/158
<p>Este artigo decorre de um projeto de investigação pós-doutoral realizado no Centro de Estudos para o Desenvolvimento Humano (CEDH, da Universidade Católica Portuguesa), no âmbito das Ciências da Educação, cujo objetivo era identificar a forma como os educadores sociais portugueses gerem as questões éticas decorrentes das suas práticas profissionais. Assim, metodologicamente recorremos a uma abordagem qualitativa, realizando uma análise documental às narrativas constantes dos diários profissionais produzidos pelos participantes. Como principais resultados destaca-se a centralidade dos diários profissionais como instrumento (ou recurso ou ferramenta) de eleição dos educadores sociais para os auxiliarem na deliberação prática e eticamente responsável. O diário profissional revela-se essencial no desenvolvimento e aperfeiçoamento de competências de deliberação prática.</p> <p> </p>
Artigoseducadores sociais; ética; diários profissionais; deliberação práticaEvangelina Bonifácio
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2022-12-202022-12-20122410.58041/aprender.158Resenha
http://aprender.esep.pt/index.php/aprender/article/view/156
<p>Paixão, C. C. (2017). Desenvolvimento de competências pessoais no cuidador informal. Lisboa: Editorial Cáritas</p> <p>ISBN 978 – 972 ‐9008 – 53 – 5</p>
ArtigosMiguel da Conceição Bento
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2022-05-242022-05-2411011410.58041/aprender.156Envejecimiento activo, objetivos y principios: retos para el trabajo social
http://aprender.esep.pt/index.php/aprender/article/view/155
<p>El envejecimiento de la población constituye un reto para la sociedad y al mismo tiempo una oportunidad, tanto para responder a las necesidades sociales de este grupo de población tan heterogéneo como para incorporar los factores positivos que aportan socialmente. Este artículo tiene una doble finalidad. La primera consiste en ahondar en la vinculación existente entre trabajo social y envejecimiento activo. Para ello se toman como referencia los determinantes y principios del envejecimiento activo y del trabajo social; los niveles de intervención y las funciones desempeñadas por este colectivo profesional, y se observan los espacios comunes y diferenciadores. La segunda consiste en exponer los retos profesionales que devienen del análisis anterior y permiten promover el envejecimiento activo por parte de los profesionales del trabajo social.</p>
ArtigosTrabajo socialenvejecimiento activopersonas mayoresprincipiosnivelesfuncionesAna Belén Cuesta Ruiz‐Clavijo
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2022-05-242022-05-249210910.58041/aprender.155Nível de literacia dos cuidadores informais de doentes de Alzheimer relativamente à doença
http://aprender.esep.pt/index.php/aprender/article/view/154
<p>Esta investigação teve como objetivo avaliar o nível de conhecimentos dos cuidadores informais de doentes de Alzheimer relativamente à doença, identificando as suas fontes de informação e as principais necessidades sentidas. Face aos objetivos da investigação, procedeu‐se à recolha de informação, através de um inquérito por questionário aplicado a uma amostra de 20 cuidadores informais do concelho de Elvas. Os dados obtidos permitiram identificar um bom nível de literacia dos cuidadores envolvidos no estudo. Entre as principais fontes de informação utilizadas, destacam‐se, por ordem de importância, o médico de família e o neurologista, sendo que a principal necessidade de informação se prende com o modo como lidar com os comportamentos difíceis da pessoa cuidada. Das diferentes relações entre variáveis identificadas na investigação, destaca‐se a tendência de os cuidadores com maior nível de literacia conseguirem uma melhor gestão do stress (r=‐0,457; p=0,043).</p>
ArtigosCuidadores informaisDoença de AlzheimerLiteracia de saúdeAntónio CalhaMarília Caldeira
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2022-05-242022-05-24779110.58041/aprender.154O impacto da pandemia COVID‐19 e o estágio curricular em Serviço Social no âmbito do envelhecimento
http://aprender.esep.pt/index.php/aprender/article/view/153
<p>O presente estudo apresenta uma análise dos estágios desenvolvidos no âmbito do envelhecimento nos anos curriculares de 2019/2020, 2020/2021 e as tendências para o ano letivo de 2021/2022. A análise reporta os estágios facultados pela/ realizados pelos alunos da licenciatura de Serviço Social, da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Instituto Politécnico de Portalegre, com diversas instituições parceiras. Os anos de análise encontram‐se em um contexto de pandemia COVID‐19, o qual apresenta constrangimentos para as instituições que realizam intervenção com a pessoa idosa, bem como para o desenvolvimento de estágios em Serviço Social neste domínio. A pesquisa é de natureza indutiva e orienta‐se através de uma pesquisa documental com recurso à análise de conteúdo, aos projetos de intervenção social desenvolvidos pelos estagiários, aos relatórios finais de estágio, a literatura específica sobre a temática, e aos documentos oficiais. Elaborou‐se um retrato das noções científicas dominantes nos documentos analisados, apontando para intervenções focadas no bem‐estar e qualidade de vida da pessoa idosa, através do desenvolvimento do envelhecimento ativo.</p>
ArtigosEnvelhecimentoEstágioServiço SocialCOVID‐19Bem‐estarTatiane ValdugaPaula Ramos
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2022-05-242022-05-24507610.58041/aprender.153