Aprender
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<p>Revista da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Instituto Politécnico de Portalegre</p>Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Instituto Politécnico de Portalegrept-PTAprender0871-1267Editorial
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<p>Editorial</p>Eva MilheiroGraça CebolaLuís Bonixe
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2023-06-302023-06-30453510.58041/aprender.195Nota de abertura
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<p>Nota de Abertura</p>Amélia Marchão´Maria José Martins
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2023-06-302023-06-30456610.58041/aprender.197O hábito do pensamento crítico tem de ser cultivado e penso que temos de acautelar essa competência
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<p>Sandra Marinho é doutorada em Ciências da Comunicação, na área de Estudos de Jornalismo, pela Universidade do Minho. É professora na mesma instituição, onde tem lecionado nas áreas de Metodologias de Investigação e do Jornalismo. É investigadora do CECS (Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade), onde desenvolve investigação sobre a qualidade do jornalismo/informação/comunicação e sobre a qualidade no ensino do jornalismo. Tem participado em diversos projetos de investigação (nacionais e internacionais). Foi diretora da Licenciatura e do Mestrado em Ciências da Comunicação da UMinho e foi coordenadora do projeto REC | Repórteres em Construção, do qual é também uma das fundadoras. Foi diretora-adjunta do CECS e integra a Comissão Executiva do Centro IDEA-UMinho, a estrutura que promove a estratégia de inovação pedagógica e desenvolvimento de competências do ecossistema de ensino da Universidade do Minho.</p>Luis Bonixe
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2023-06-302023-06-304571410.58041/aprender.181Robótica Educativa: reflexões sobre uma ação de formação contínua de educadores/professores em contexto
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<p>O artigo foca uma experiência de formação contínua de professores, na área do pensamento computacional e robótica, que decorreu no ano letivo de 2021/2022, num colégio particular da zona da grande Lisboa. A formação aconteceu a pedido do colégio e foi ministrada, nas suas instalações, pelos autores do artigo. Os professores envolvidos construíram planificações, criaram materiais e aplicaram-nos em ambiente letivo, refletindo depois sobre essa experiência. Essas planificações e os materiais produzidos, assim como as reflexões realizadas, foram incluídas numa publicação digital. Utilizamos uma metodologia de estudo de caso para tentarmos perceber se esta formação originou algumas alterações nas práticas dos docentes envolvidos, recorrendo para isso à realização de um <em>focus group, </em>cerca de um ano após o término da formação como meio privilegiado de recolha de dados. Os resultados apontam para uma continuidade da utilização da robótica em contexto escolar pelos intervenientes na formação.</p>João Vítor TorresMaria do Rosário RodriguesJoão Carlos GrácioMiguel Ângelo Figueiredo
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2023-06-302023-06-3045152810.58041/aprender.183Integração de tecnologias digitais no ensino e na aprendizagem da Matemática: o papel da formação de professores
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<p>A integração de tecnologias digitais no ensino e na aprendizagem da Matemática é um desafio constante, mas necessário, que a formação de professores deve apoiar. Este artigo relata uma experiência de formação com professores dos 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico, que se acredita ter sido facilitadora da integração de recursos digitais na aula de matemática para explorar conceitos matemáticos. Com o intuito de apoiar a integração de recursos digitais na aula de matemática, de desenvolver conhecimentos pedagógicos, tecnológicos e de conteúdo matemático dos professores, um curso de formação de 20 horas foi planeado e concretizado entre 2020 e 2022, contando com diversas edições em que participaram cerca de 130 professores. Na reflexão sobre o processo formativo os professores reconhecem a importância das dinâmicas, tarefas e recursos usados na formação e valorizam o modo como foram envolvidos e desafiados a explorar, a refletir, a discutir e a planificar tarefas com recursos digitais para a aula de matemática. Este envolvimento quebrou barreiras, anulou constrangimentos face ao uso de tecnologias e motivou os professores a experimentarem recursos digitais com os seus alunos.</p>Renata Carvalho
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2023-06-302023-06-3045294010.58041/aprender.184Desenvolver o Pensamento Computacional na aula de matemática do 1.º ciclo: práticas dos alunos
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<p>O Pensamento Computacional envolve processos de pensamento importantes para a formulação e resolução de problemas e é na Matemática que encontra os seus principais pilares. Neste artigo pretendemos, a partir de uma tarefa (unplugged) que envolve composição e decomposição de figuras planas, realizada por alunos do 1.º ciclo do ensino básico, analisar as práticas de Pensamento Computacional que emergem da atividade matemática destes alunos. Participaram neste estudo uma turma de 2.º ano e outra de 3.º ano, num total de 48 alunos. Os dados foram recolhidos a partir da observação participante complementada com notas de campo da primeira autora deste artigo e fotografias de produções dos alunos. Foram constituídas como categorias de análise as quatro práticas de Pensamento Computacional possíveis de identificar na tarefa matemática realizada pelos alunos. Os resultados mostram que a tarefa proporcionou aos alunos uma atividade matemática onde foi possível identificar práticas da abstração (logo ao iniciar a construção da figura); de decomposição (ao promover, numa fase inicial, a construção a partir de peças facilmente identificadas); de reconhecimento de padrões (nas estratégias de substituição de peças e relação entre peças); e de depuração (identificação de construções congruentes e sua substituição).</p>Célia MestreRenata Carvalho
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2023-06-302023-06-3045415710.58041/aprender.185A transdisciplinaridade e a cocriação aplicada ao processo de aprendizagem social: um estudo de caso no âmbito da metodologia Demola
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<p>O presente artigo tem como objetivo apresentar, discutir e analisar a importância nos processos de aprendizagem da construção coletiva para uma edificação de uma instituição de ensino superior aberta para a comunidade e preocupada em dar contributos para o desenvolvimento de uma sociedade colaborativa e sustentável. Para tal propósito, a cocriação, através de olhares transdisciplinares, aplicada a um desafio no âmbito do turismo, mostra-se uma ferramenta fulcral nos processos de aprendizagem voltada para as necessidades da comunidade. Nessas abordagens de cocriação e de colaboração, valorizam-se os diferentes atores e saberes na edificação e difusão de novos conhecimentos. Conclui-se que esse modelo pode incrementar novos contextos de aprendizagem e impulsionar uma cultura de aprendizagem voltada para uma responsabilidade comunitária. Estimular a cocriação pode encontrar no ensino superior um forte aliado para a construção de uma sociedade mais colaborativa, e com isso mais sustentável. O estudo integra o projeto designado “Link me Up: 1000 Ideias - Sistema de Apoio à Cocriação de Inovação, Criatividade e Empreendedorismo", desenvolvido pelo Instituto Politécnico de Portalegre entre outras instituições de ensino, com apoio financeiro da União Europeia.</p>Tatiane ValdugaAna Balão
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2023-06-302023-06-3045586910.58041/aprender.182Tecnologias de Informação e Comunicação no Alojamento Local
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<p class="Aprender-ResumoCxSpFirst">A classificação de Alojamento Local (AL) foi criada em Portugal em março de 2008 tendo o surgimento de plataformas <em>online</em> de reservas, tais como o <em>airbnb</em>, sido apontado como um dos principais fatores que levaram ao crescimento exponencial deste tipo de oferta. O principal objetivo deste trabalho é aferir em que medida os proprietários de AL da região do Alentejo recorrem à utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) bem como as necessidades formativas que identificam nesta área. Para atingir este objetivo foi desenvolvido um questionário <em>online </em>destinado a todos os proprietários de estabelecimentos de AL do Alentejo tendo-se procedido a uma análise quantitativa dos resultados obtidos. A investigação permite concluir que a utilização das TIC é fulcral nestes negócios de alojamento e que a formação específica neste sector é encarada pela maioria dos agentes como particularmente relevante.</p>Pedro Bello Moraes
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2023-06-302023-06-3045708010.58041/aprender.179Resenha
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<p>Introdução a realidade virtual e aumentada – capítulo 19: Educação</p> <p>Tori, R., & da Silva Hounsell, M. (2020). Introdução a realidade virtual e aumentada. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação.</p> <p>ISBN: 978-85-7669-446-5</p> <p>As ferramentas de ensino têm evoluído muito significativamente ao longo dos anos, essencialmente impulsionadas pelo crescimento das tecnologias de informação e comunicação. Os docentes e responsáveis escolares procuram permanentemente novas soluções pedagógicas que sigam no sentido de proporcionar aos alunos um ensino mais apelativo, mais motivador e, acima de tudo, de maior qualidade. Neste contexto, trazemos para análise um capítulo de livro dedicado à aplicação das tecnologias da realidade virtual e da realidade aumentada na educação, um tema que, nos dias de hoje, se reveste de uma considerável pertinência e atualidade.</p>Pedro Fernandes
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2023-06-302023-06-3045818410.58041/aprender.176Resenha
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<p>O uso do aplicativo QR code como recurso pedagógico no processo de ensino e aprendizagem</p> <p>Ribas, A. C., Oliveira, B. S., Gubaua, C. A., Reis, G. D. R., & Contreras, H. S. H. (2017). O uso do aplicativo QR code como recurso pedagógico no processo de Ensino e aprendizagem. Ensaios Pedagógicos, 7(2), 12-21.</p> <p>A partir do momento em que nasce uma nova ferramenta ou aplicação tecnológica, rapidamente se iniciam estudos que discutem a sua utilização, ou tentativa de utilização, em contextos pedagógicos, tal a importância que o processo de ensino-aprendizagem desempenha nas nossas vidas. O artigo em análise, e cuja leitura se recomenda, foi publicado na revista Ensaios Pedagógicos em dezembro de 2017, contando com a experiência de vários autores ligados ao ensino: Ana Carolina Ribas, Bianca Soares Oliveira, Camila Aparecida Gubaua, Gisele da Rocha Reis e Humberto Silvano Herrera Contreras.</p>Pedro Fernandes
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2023-06-302023-06-3045858710.58041/aprender.177