Aprender
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<p>Revista da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Instituto Politécnico de Portalegre</p>Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Instituto Politécnico de Portalegrept-PTAprender0871-1267Editorial
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<p>Editorial</p>Luísa CarvalhoMaria Luísa PanaçasMaria Lopes de Azevedo
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2022-12-202022-12-20443510.58041/aprender.171Entrevista
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<p>N/A</p>Maria Lopes de Azevedo
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2022-12-202022-12-204461010.58041/aprender.166Educadores Sociais
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<p>Este artigo decorre de um projeto de investigação pós-doutoral realizado no Centro de Estudos para o Desenvolvimento Humano (CEDH, da Universidade Católica Portuguesa), no âmbito das Ciências da Educação, cujo objetivo era identificar a forma como os educadores sociais portugueses gerem as questões éticas decorrentes das suas práticas profissionais. Assim, metodologicamente recorremos a uma abordagem qualitativa, realizando uma análise documental às narrativas constantes dos diários profissionais produzidos pelos participantes. Como principais resultados destaca-se a centralidade dos diários profissionais como instrumento (ou recurso ou ferramenta) de eleição dos educadores sociais para os auxiliarem na deliberação prática e eticamente responsável. O diário profissional revela-se essencial no desenvolvimento e aperfeiçoamento de competências de deliberação prática.</p> <p> </p>Evangelina Bonifácio
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2022-12-202022-12-2044122410.58041/aprender.158O contributo da intervenção socioeducativa no desenvolvimento de competências pessoais/profissionais
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<p>Perante uma realidade sociocomunitária cada vez mais complexa, a reconfiguração da intervenção socioeducativa apresenta-se como de imperativa necessidade. Ao educador social é solicitada a construção de respostas consistentes e eficazes às atuais necessidades da comunidade. A educabilidade e a capacitação de competências de caráter dinâmico, flexível e sistemático, tem nesta profissão um enfoque técnico e interventivo de uma responsabilidade promotora de renovação e de transformação pessoal e coletiva, assumindo este profissional um papel que há muito ultrapassou os designados contextos sociais desfavorecidos e de risco. A formação pedagógica surge aliada a uma atenta perceção social e coloca esta multiplicidade de desafios e dificuldades. Delineou-se, assim, a questão-problema: Qual o contributo da intervenção socioeducativa para o desenvolvimento de competências pessoais/profissionais? Como instrumento de recolha de dados, optou-se pelo inquérito por questionário aplicado online a alunos de Educação Social de uma IES (amostra probabilística). Destacam-se nas conclusões deste estudo, as relações interpessoais, a autonomia, a responsabilidade, o desenvolvimento do saber ser e saber estar e a capacidade de escuta, como competências que consideram ter desenvolvido e, ainda, que o estágio é uma componente a valorizar no seu percurso académico e na sua formação como futuros educadores sociais.</p>Maria RibeiroMarilia Castro
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2022-12-202022-12-2044253410.58041/aprender.169Promoção da igualdade de género e prevenção de situações de bullying em contexto associativo
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<p>O sexismo, a discriminação, a desigualdade e a violência baseada no género bem como as situações de <em>bullying</em> baseadas em estereótipos de género constituem problemáticas que estão presentes na sociedade atual. De modo a prevenir estas problemáticas surgiu o programa “Promoção da igualdade de género e prevenção do <em>bullying</em> em crianças em contexto associativo”, que foi conduzido com sete crianças dos cinco aos nove anos. O programa (com sete sessões) seguiu um plano experimental, isto é, contou com dois grupos que foram submetidos a um pré-teste e a um pós-teste. Participou ainda um terceiro grupo de uma faixa etária superior. Os resultados revelam que os três grupos evidenciaram estereótipos de género no pré-teste: o GE mais do que o GC e os mais novos mais do que os mais velhos. No pós-teste constatou-se a mesma situação entre os mais novos. Os objetivos do programa foram parcialmente atingidos pois nem todas as crianças do GE alteraram os seus estereótipos de género. Contudo é fulcral continuar a abordar estas problemáticas neste contexto em particular.</p>Ana Rita Russo
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2022-12-202022-12-2044355510.58041/aprender.160A participação como política de sustentabilidade para uma melhor qualidade de vida e desenvolvimento local. Estudo de Caso no Concelho de Portalegre.
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<p>A Sustentabilidade ocupa, cada vez mais, um lugar de destaque no nosso quotidiano, ainda assim, os especialistas alertam para o mundo, que as formas de vida só poderão ser asseguradas, se as atividades do ser humano partirem sempre pela preocupação do bem comum e das gerações futuras. Neste sentido esta investigação, realizada no âmbito de um Doutoramento em Sustentabilidade Social e Desenvolvimento teve como foco sensibilizar as próximas gerações para melhores formas de trabalhar as políticas públicas participativas, tendo em conta o desenvolvimento local e o aumento da qualidade de vida da população do concelho de Portalegre.</p> <p>A metodologia utilizada foi o estudo de caso, privilegiando-se como instrumentos de recolha de dados, os inquéritos por entrevista e por questionário, dirigidos aos representantes das associações locais, aos dirigentes das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) e aos representantes das juntas de freguesia do concelho de Portalegre.</p> <p>Os resultados parciais apontam que as políticas sociais e culturais sustentáveis são desconhecidas para a maioria dos inquiridos e que a sua participação na sua elaboração é ínfima. Também é verdade que a maioria dos representantes locais não beneficia da maioria das políticas, contudo e apesar das perspetivas e expetativas futuras serem classificadas como boas, não se prevê qualquer ligação às políticas em causa. Sendo assim, o resultado deste estudo prevê uma proposta de novas linhas condutoras e de valor acrescentado na criação de novas estratégias para uma melhor organização e gestão das políticas sustentáveis.</p>Tânia Balola
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2022-12-202022-12-2044567010.58041/aprender.168Escola Comunitária de São Miguel de Machede: uma didática local, intergeracional e solidária
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<p>O presente artigo apresenta o projeto educativo da Escola Comunitária de São Miguel de Machede (EC/SMM), fundada em 1998, no seio da SUÃO-Associação de Desenvolvimento Comunitário. Assumida, desde a sua origem, como um instrumento endógeno de promoção dos direitos e deveres de cidadania e como um contexto local promotor da participação direta, ativa e responsável dos cidadãos na gestão das circunstâncias quotidianas das suas vidas e nos território e comunidade em que se encontram, a EC/SMM desenvolveu, ao longo do período da sua existência, um conjunto de projetos e atividades de base educativa que teve, como finalidade<span style="text-decoration: line-through;">,</span> a promoção de um processo de desenvolvimento humano, social e económico que concorresse para a qualidade de vida e a criação de oportunidades para todos. Conceptualmente edificada nos alicerces científicos de autores como Berbaum (1992), Vygotsky (2001), Freire (1996, 2001) e Nico (2020) e axiologicamente assente nos princípios e valores inscritos na Constituição da República Portuguesa, a EC/SMM concretizou um percurso de dinâmica e inovação social, construindo soluções para os problemas com que se foi deparando e respondendo, de forma criativa e eficaz, aos desafios que os últimos 25 anos lhe colocaram.</p>José Bravo NicoLurdes Pratas Nico
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2022-12-202022-12-2044728210.58041/aprender.165A Educação Social em contexto escolar: um relato de experiência
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<p>A Educação Social tem vindo a afirmar-se ao longo das últimas décadas, destacando-se o seu surgimento a partir da revolução industrial e das consequências sociais que dela advieram. Também a transformação no paradigma da educação contribuiu para o desenvolvimento desta área científica e profissional. O educador social apresenta-se como um profissional dotado de competências para intervir nos vários contextos socioeducativos, valorizando sempre as vertentes social e pedagógica da sua intervenção. Perante o papel crucial e estrutural que a instituição escolar tem nas sociedades, e perante os desafios que se lhe colocam com a mudança de paradigma da educação, um dos contextos privilegiados de atuação da Educação Social é, sem dúvida, a escola. Desta forma, numa primeira parte o presente artigo apresenta algumas considerações teóricas sobre a Educação Social, o papel do educador social e a Educação Social em contexto escolar; numa segunda parte, é apresentado um relato de experiência da autora enquanto educadora social que desenvolve a sua intervenção em contexto escolar. A Educação Social é um direito de todos, devendo ser, cada vez mais, uma aposta das políticas socioeducativas, pelo carácter preventivo e interventivo/desenvolvimental que a sua atuação apresenta, nomeadamente ao nível do contexto escolar.</p>Ana Salomé de Jesus
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2022-12-202022-12-2044839410.58041/aprender.161Mediar para (trans)formar
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<p>O presente artigo apresenta os desafios da mediação socioeducativa em contexto escolar, concretamente numa escola da região de Trás-os-Montes, onde através da mediação se trabalhou com jovens pouco motivados para a aprendizagem e com comportamentos menos positivos em contextos sociais e educativos. Assumida, desde a criação do Gabinete de Mediação, como uma prática/ferramenta holística passível de promover os direitos e deveres de cidadania, assim como promover a participação direta e ativa dos jovens, objetivámos envolver os alunos mediadores, começando pela sua formação, capacitação e empoderamento, com vista ao desenvolvimento de competências de mediação, de modo que exercessem um papel ativo, de liderança na mediação entre pares. Esta foi uma forma de promovermos a participação e a responsabilização dos alunos na promoção de uma cultura mais solidária, motivando-os a intervir como mediadores de pares, a fim de prevenirmos e diminuirmos situações de conflito e a contribuirmos para a (trans)formação e o desenvolvimento pessoal e organizacional. Como resultado parcial partilhamos segmentos de texto de um aluno, que demonstram como a mediação o influenciou no seu processo de (trans)formação.</p> <p> </p>Cristiana Madureira
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2022-12-202022-12-20449510710.58041/aprender.170