Where do the children play?
Spaces for/and children's participation in the outdoors
DOI:
https://doi.org/10.58041/aprender.224Keywords:
outdoor play, children's participation, spaces for playAbstract
This article presents the outline of an investigation that seeks to understand how children participate through outdoor play. Here we focus on the connection between participation and space. The study has its theoretical matrix in the Sociology of Childhood, with an emphasis on issues relating to children's participation. Our path is traced in the discussion about participation and action, based on the Convention on the Rights of the Child (ONU, 1989), however seeking to go further. We used the ethnographic-inspired case study methodology, and the participants were children from a kindergarten with pedagogical practices that favor outdoor play. Data generation instruments included participant observation and field notes. We also highlight the use of visual methodologies, mainly through photographs. Based on the results, we discuss here how children's participation is revealed through decisions and choices, expressed through action and physical movement, especially in informal moments. Here we focus on children's choices regarding the spaces in which they play, analyzing differences in level and hiding places.
References
Aasen, W., Grindheim, L. T., & Waters, J. (2009). The outdoor environment as a site for children’s participation, meaning-making and democratic learning: examples from Norwegian kindergartens. Education 3-13, 37(1), 5-13. https://doi.org/10.1080/03004270802291749
Alden, C., & Pyle, A. (2019). Multi-sector perspectives on outdoor play in Canada. International Journal of Play, 8(3), 239-254. https://doi.org/10.1080/21594937.2019.1684145
Alderson, P. (2012). Rights-respecting research: a commentary on ‘the right to be properly researched: research with children in a messy, real world’. Children’s Geographies, 7(4), 233 239. https://doi.org/10.1080/14733285.2012.661603
Araújo, M. J. (2017). Brincar no bairro: descobrir o lazer no tempo livre através da sociabilidade nos espaços de logradouro. In P. Pereira, A. Cardoso, S. Vale, & B. Pereira (Eds.), Educação Física, Lazer e Saúde, Perspetivas de desenvolvimento num mundo globalizado (pp. 78-87). Escola Superior de Educação do Porto.
Bae, B. (2010). Realizing children’s right to participation in early childhood settings: Some critical issues in a Norwegian context. Early Years, 30(3), 205-218. https://doi.org/10.1080/09575146.2010.506598
Bae, B. (2015). O direito das crianças a participar: desafios nas interações do quotidiano. Da Investigação às Práticas, 6(1), 7-30. http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2182-13722016000100002&lng=en&nrm=iso&tlng=en
Bento, G. (2017). Arriscar ao brincar: análise das perceções de risco em relação ao brincar num grupo de educadoras de infância. Revista Brasileira de Educação, 22(69), 385-403. https://doi.org/10.1590/s1413-24782017226920
Bento, G. (2019). Espaços Exteriores e Organização em educação de Infância: Políticas, Projetos e Práticas. https://ria.ua.pt/handle/10773/25822
Canning, N. (2019). ‘Just 5 more minutes!’ Power dynamics in outdoor play. International Journal of Play, 8(1), 11-24. https://doi.org/10.1080/21594937.2019.1580332
Emilson, A. (2007). Young children’s influence in preschool. International Journal of Early Childhood, 39(1), 11-38. https://doi.org/10.1007/BF03165946
Emilson, A., & Folkesson, A. M. (2006). Children’s participation and teacher control. Early Child Development and Care, 176(3-4), 219-238. https://doi.org/10.1080/03004430500039846
Fasting, M. L. (2017). The Magic of Outdoor Play: A Phenomenological Hermeneutic Approach. In T. Waller, E. Ärlemalm-Hagsér, E. B. H. Sandseter, L. Lee-Hammond, K. Lekies, & S. Wyver (Eds.), The SAGE Handbook of Outdoor Play and Learning (pp. 630-644). SAGE.
Fernandes, N., & Marchi, R. de C. (2020). A participação das crianças nas pesquisas: nuances a partir da etnografia e na investigação participativa. Revista Brasileira de Educação, 25, 1-16. https://doi.org/10.1590/s1413-24782020250024
Ferreira, A. M. de F. (2015). Interação Criança-Espaço Exterior em Jardim de Infância (Tese de doutoramento). Universidade de Aveiro.
Ferreira, M. (2010). “Ela é nossa prisioneira!” - Questões teóricas, epistemológicas e ético-metodológicas a propósito da obtenção da permissão das crianças pequenas numa pesquisa etnográfica. Revista Reflexão e Ação, 18(2), 151-182.
Ferreira, M., & Tomás, C. (2017). Educação de infância em tempos de transição paradigmática: uma viagem por discursos políticos e práticas pedagógicas em Portugal. Cadernos de Educação de Infância, 112, número especial, 19-33.
Gibson, J. J. (1979). The Theory of Affordances. In The Ecological Approach to Visual Perception (pp. 127-137). Houghton Mifflin.
Gill, T. (2010). Sem medo - Crescer numa sociedade com aversão ao risco. Princípia.
Harms, T., Clifford, R. M., & Cryer, D. (2014). Early Childhood Environment Rating Scale, third edition (ECERS-3). Teachers College Press.
Herrington, S., Brunelle, S., & Brussoni, M. (2017). Outdoor Play Spaces in Canada: As if Children Mattered. In T. Waller, E. Ärlemalm-Hagsér, E. B. H. Sandseter, L. Lee-Hammond, K. Lekies, & S. Wyver (Eds.), The SAGE Handbook of Outdoor Play and Learning (pp. 143-155). SAGE.
James, A. (2007). Giving Voice to Children’s Voices: Practices and Problems, Pitfalls and Potentials. American Anthropologist, 109(2), 261-272. https://doi.org/10.1525/AA.2007.109.2.261.262
Kellet, M. (2014). Images of childhood and their influence on research. In Understand research with children and young people (pp. 15-33). SAGE.
Kyttä, M. (2003). Children in outdoor contexts, Affordances and Independent Mobility in the Assessment of Environmental Child Friendliness. Helsinki University of Technology Centre for Urban and Regional Studies.
Lancy, D. F. (2012). Unmasking children’ s agency. SSWA Faculty Publications, 277.
Liebel, M. (2012). Children’s Rights from Below: Cross-Cultural Perspectives. Palgrave.
Liebel, M., & Saadi, I. (2012). La participación infantil ante el desafío de la diversidad cultural. Desacatos, 39, 123-140.
Løkken, G., & Moser, T. (2012). Space and materiality in early childhood pedagogy - introductory notes. Education Inquiry, 3(3), 303-315. https://doi.org/10.3402/edui.v3i3.22036
Lopes, F., & Neto, C. (2013). Independência de mobilidade das crianças nas cidades: a diversidade metodológica e as políticas públicas. Estudos Em Desenvolvimento Motor Da Criança VI, 183-187.
Marchi, R. D. C. (2017). A criança como ator social - críticas, réplicas e desafios teóricos e empíricos. Práxis Educativa, 12(2), 1-21.
Maynard, T., Waters, J., & Clement, J. (2013). Child-initiated learning, the outdoor environment and the “underachieving” child. Early Years, 33(3), 212-225. https://doi.org/10.1080/09575146.2013.771152
Moore, D., Morrissey, A. M., & Robertson, N. (2019). ‘I feel like I’m getting sad there’: early childhood outdoor playspaces as places for children’s wellbeing. Early Child Development and Care, 191(6), 933-951. https://doi.org/10.1080/03004430.2019.1651306
Moser, T., & Martinsen, M. T. (2010). The outdoor environment in Norwegian kindergartens as pedagogical space for toddlers’ play, learning and development. European Early Childhood Education Research Journal, 18(4), 457-471. https://doi.org/10.1080/1350293X.2010.525931
Muñoz, L. G. (2018). Los derechos humanos de los niños: ciudadanía más allá de las “3Ps.” Sociedad e Infancias, 2, 17-37. https://doi.org/10.5209/soci.59491
Neto, C. (2000). O jogo e o tempo livre nas rotinas de vida quotidiana das crianças (pp. 1-12). Faculdade de Motricidade Humana, Universidade Técnica de Lisboa.
Neto, C. (2001). A criança e o jogo: perspectivas de investigação. A Escola e a Criança Em Risco - Intervir Para Prevenir, 31-51.
Neto, C. (2020). Brincar, o direito (des)conhecido. Cadernos de Educação de Infância, 120, 37 41.
Nilsen, R. D. (2012). Flexible Spaces - Flexible Subjects in ‘Nature’: Transcending the “Fenced” Childhood in Daycare Centres? In A. T. Kjørholt & J. Qvortrup (Eds.), The Modern Child and the Flexible Labour Market: Early Childhood Education and Care (pp. 203-221). Palgrave.
Norðdahl, K., & Einarsdóttir, J. (2015). Children’ s views and preferences regarding their outdoor environment. Journal of Adventure Education and Outdoor Learning, 15(2), 152-167. https://doi.org/10.1080/14729679.2014.896746
ONU. (1989). A Convenção sobre os Direitos da Criança. https://www.unicef.pt/docs/pdf_publicacoes/convencao_direitos_crianca2004.pdf
ONU. (2009). Convención sobre los derechos del niño: Observatión general n.o 12.
Percy-Smith, B., & Thomas, N. (2010). A Handbook of Children and Young People’s Participation: Perspectives from Theory and Practice. Routledge. https://doi.org/10.4324/9780203871072
Rasmussen, K. (2004). Places for children - Children’s places. Childhood, 11(2), 155-173. https://doi.org/10.1177/0907568204043053
Samuelsson, I. P., & Carlsson, M. A. (2008). The playing learning child: Towards a pedagogy of early childhood. Scandinavian Journal of Educational Research, 52(6), 623-641. https://doi.org/10.1080/00313830802497265
Sarmento, M. J. (2003a). Imaginário e Culturas da Infância. CEDIC-Universidade Do Minho, 2, 1 18. http://cedic.iec.uminho.pt/Textos_de_Trabalho/textos/ImaCultInfancia.pdf
Sarmento, M. J. (2003b). O que cabe na mão... Proposições sobre políticas integradas para a infância. In D. Rodrigues (Ed.), Perspectivas sobre a Inclusão: da Educação à Sociedade (pp. 73 85). Porto Editora.
Sarmento, M. J. (2011). O Estudo de Caso Etnográfico em Educação. In N. Zago, M. P. de Carvalho, & R. A. T. Vilela (Eds.), Itinerários de Pesquisa - Perspectivas Qualitativas em Sociologia da Educação (pp. 137-179). Lamparina.
Sarmento, M. J. (2014). Metodologias Visuais em Ciências Sociais e da Educação. In L. Torres & J. A. Palhares (Eds.), Metodologias de Investigação em Educação e Ciências Sociais (pp. 1-19). Húmus.
Sarmento, M. J. (2018). Infância e cidade: restrições e possibilidades. Educação, 41(2), 232. https://doi.org/10.15448/1981-2582.2018.2.31317
Sarmento, M. J., Fernandes, N., & Tomás, C. (2007). Políticas públicas e participação infantil. Educação, Sociedade & Culturas, 25, 183-206.
Sarmento, M. J., & Pinto, M. (1997). As crianças e a infância: Definindo conceitos, delimitando o campo. As Crianças: Contextos e Identidades, 9-30.
Sheridan, S., & Samuelsson, I. P. (2001). Children’s Conceptions of Participation and Influence in Pre-School: A Perspective on Pedagogical Quality. Contemporary Issues in Early Childhood, 2(2), 169-194. https://doi.org/10.2304/ciec.2001.2.2.4
Soares, N. F., Sarmento, M. J., & Tomás, C. (2005). Investigação da infância e crianças como investigadoras: metodologias participativas dos mundos sociais das crianças. Nuances, 12(13), 50-64.
Spyrou, S. (2011). The limits of children’s voices: From authenticity to critical, reflexive representation. Childhood, 18(2), 151-165. https://doi.org/10.1177/0907568210387834
Stephenson, A. (2002). Opening up the outdoors: Exploring the relationship between the indoor and outdoor environments of a centre. International Journal of Phytoremediation, 21(1), 29-38. https://doi.org/10.1080/13502930285208821
Tomás, C. (2017). Para além de uma visão dominante sobre as crianças pequenas: gramáticas críticas na educação de infância. Humanidades & Inovação, 4(1), 13-20.
Tomás, C., & Ferreira, M. (2019). O brincar nas políticas educativas e na formação de profissionais para a educação de infância - Portugal (1997-2017). Eccos Revista Científica, 0(50), e14109, 1-26. https://doi.org/10.5585/eccos.n50.14109
Vis, S. A., & Thomas, N. (2009). Beyond talking - children’s participation in Norwegian care and protection cases. European Journal of Social Work, 12(2), 155-168. https://doi.org/10.1080/13691450802567465
Waters, J. (2017). Affordance Theory in Outdoor Play. In T. Waller, E. Ärlemalm-Hagsér, E. B. H. Sandseter, L. Lee-Hammond, K. Lekies, & S. Wyver (Eds.), The SAGE Handbook of Outdoor Play and Learning (pp. 40-54). SAGE.
Whitebread, D. (2018). Play: the new renaissance. International Journal of Play, 7(3), 237-243. https://doi.org/10.1080/21594937.2018.1532952
Willis, P., & Trondman, M. (2008). Manifesto pela etnografia. Educação, Sociedade & Culturas, 27, 211-220.
Woodhead, M. (2010). Foreword. In B. Percy-Smith & N. Thomas (Eds.), A Handbook of Children and Young People’s Participation: Perspectives from Theory and Practice. Routledge.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Joana Pinto
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
